tag:blogger.com,1999:blog-1754739859474224413.post3879424818326093877..comments2024-03-26T03:30:05.990+00:00Comments on Navios à vista: Rui Amarohttp://www.blogger.com/profile/10773818608237113341noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-1754739859474224413.post-58490670187401064172013-05-20T18:17:26.528+01:002013-05-20T18:17:26.528+01:00Olá Martin Cruise
Não tenho literatura sobre a tra...Olá Martin Cruise<br />Não tenho literatura sobre a tragédia do navio de pesca Guineense (Guiné/Bissau) BOLAMA, que não era luso-guineense como a comunicação social propalava para aí, porque pelo que eu sei não existe pavilhão luso-Guineense, poderia pertencer a empresa luso-Guineense de conveniência, parece que era o caso.<br />Em minha opinião o navio, que foi comprado na Dinamarca, sofreu reparações e foi alteado, o que talvez lhe tenha dado menos estabilidade. Acontece que saiu para o mar sem despacho da Capitania e sem alvará da Alfandega, o que é ilegal, mesmo para experiencias em porto ou no oceano. O navio tinha sido reclassificado pela Rinave, empresa classificadora de navios fidedigna, do conceituado grupo Bureau Veritas, que o deu como apto.<br />Em minha opinião quando realizava experiencias de mar, e sobretudo experiencias de redes, podem estas ter pegado em qualquer engenho submerso, e com a velocidade que levava, e como ia leve, pouca carga pertença dos tripulantes da Guiné, praticamente em lastro, adornou de imediato, não dando tempo a lançar SOS, nem tão pouco utilizar as balsas e outros meios de salvamento, não seria o primeiro nem o último por esses mares fora. Quanto aos rombos e tal buraco oval, pode muito bem terem sido provocados pelo embate em penedia crispada no fundo do mar.<br />Sempre ao dispor <br />Cumprimentos<br />Rui Amaro <br />Rui Amarohttps://www.blogger.com/profile/10773818608237113341noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1754739859474224413.post-50369755969736130802013-05-20T18:17:26.333+01:002013-05-20T18:17:26.333+01:00Olá Martin Cruise
Não tenho literatura sobre a tra...Olá Martin Cruise<br />Não tenho literatura sobre a tragédia do navio de pesca Guineense (Guiné/Bissau) BOLAMA, que não era luso-guineense como a comunicação social propalava para aí, porque pelo que eu sei não existe pavilhão luso-Guineense, poderia pertencer a empresa luso-Guineense de conveniência, parece que era o caso.<br />Em minha opinião o navio, que foi comprado na Dinamarca, sofreu reparações e foi alteado, o que talvez lhe tenha dado menos estabilidade. Acontece que saiu para o mar sem despacho da Capitania e sem alvará da Alfandega, o que é ilegal, mesmo para experiencias em porto ou no oceano. O navio tinha sido reclassificado pela Rinave, empresa classificadora de navios fidedigna, do conceituado grupo Bureau Veritas, que o deu como apto.<br />Em minha opinião quando realizava experiencias de mar, e sobretudo experiencias de redes, podem estas ter pegado em qualquer engenho submerso, e com a velocidade que levava, e como ia leve, pouca carga pertença dos tripulantes da Guiné, praticamente em lastro, adornou de imediato, não dando tempo a lançar SOS, nem tão pouco utilizar as balsas e outros meios de salvamento, não seria o primeiro nem o último por esses mares fora. Quanto aos rombos e tal buraco oval, pode muito bem terem sido provocados pelo embate em penedia crispada no fundo do mar.<br />Sempre ao dispor <br />Cumprimentos<br />Rui Amaro <br />Rui Amarohttps://www.blogger.com/profile/10773818608237113341noreply@blogger.com