O CORVO (2) fundeado no estuário do Tejo em 1975 / Autor desconhecido - foto transmitida por Nuno Bartolomeu, Almada/.
O MERIGNAC / Autor desconhecido - Photoship Co. UK).
O MAIA no rio Douro / Autor desconhecido - fotos transmitidas amavelmente por Nuno Bartolomeu, Almada /.
CORVO (2) – navio-motor; imo
5080720/ 64m/ 898tb/ 12nós; 08/04/1954 entregue pelos Ateliers et Chantiers de
La Seine Maritime (Worms & Cie.), Le Havre, como MERIGNAC a Worms &
Cie, Le Havre; 1954 CORVO, EIN – Empresa Insulana de Navegação, Lisboa; 1955 acrescido
para 73,1m/ 1.014tb; 1958 CORVO, Mutualista Açoreana de Transportes Marítimos,
Lisboa; 1974 MAIA, Mutualista Açoreana de Transportes Marítimos, Lisboa. O nome
foi alterado para MAIA, para dar nome a uma nova unidade em construção nos
Estaleiros Navais do Mondego, Figueira da Foz; 1976 MAIA, ETE – Empresa de
Tráfego e Estiva, Lisboa, que o converte no estaleiro da Socarmar, Seixal, num
batelão não motorizado, para serviço fluvial no Tejo, na baldeação de cargas dos
graneleiros fundeados no chamado Mar da Palha para os terminais em terra; 1998
MAIA, José Moreira & Irmão, Várzea do Douro, que o transforma no estaleiro
de Mochões, Alfeite, em draga de extração de inertes, autopropulsora com ponte
de comando, tendo sido rebocada desde o Tejo para o Douro, onde começou a
operar na zona entre Crestuma e Entre-os-Rios. Em 07/1913 continuava em serviço
activo no rio Douro.
Fontes: Miramar Ship Index;
Nuno Bartolomeu, Almada: Photoship Co. UK.
(Rui Amaro)
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