sábado, 16 de novembro de 2013

VAPOR PORTUGUÊS “BÚTIO”/”MICONDÓ”


BÚTIO/MICONDÓ / Autor descinhecido / Album Navios Mercantes Portugueses /.

 MICONDÓ /Autor desconhecido - Colecção F. Cabral, Porto /.

 MICONDÓ algures num porto fluvial de Angola / Autor desconhecido - Colecção F. Cabral, Porto /.

BÚTIO fundeado no porto deo Funchal / Autor desconhecido - Colecção F. Cabral, Porto /.

Vapor Português MICONDÓ, imo 5234319 / 36,14 m/ 201,22tb / 2xmáquinas de expansão tripla, 2 cilindros, Plenty & Son Ltd, Newbury, Escócia, de 1904/ 1xcaldeira e duas fornalhas/ 200hp / 8nós; 0/1904 entregue por Montrose Shipbuilding Co., Ltd.,Montrose, Escócia, como BÚTIO para J. E. Martins, Funchal, que empregou no serviço de carga/passageiros  à volta da Ilha da Madeira; 1939 BÚTIO, Empresa Funchalense de Cabotagem, Funchal, 1941 BÚTIO, João de Araújo, Funchal;1941 BÚTIO, Empresa do Cabrestante, Funchal, 1942 MICONDÓ, Companhia Colonial de Navegação, Lisboa, que o empregou no serviço de carga/Passageiros no arquipélago de  São Tomé e Príncipe; 01/01/1943 MICONDÓ, Companhia Colonial de Navegação, foi transferido para Luanda, Angola, para o serviço costeiro; 08/07/1945 MICONDÓ, Joaquim José Gravato, Luanda; 19__ MICONDÓ, Companhia Transoceânica, Lda, Luanda. Subsequente história não encontrada. Fotógrafo desconhecido - coleção F. Cabral, Porto.
Fontes: F. Cabral, Porto, Miramar Ship Index.
Rui Amaro

 ATENÇÃO: Se houver alguém que se ache com direitos sobre as imagens postadas
neste blogue, deve-o comunicar de imediato. a fim da(s) mesma(s) ser(em) retirada(s), o que será uma pena, contudo rogo a sua compreensão e autorização para a continuação da(s) mesma(s) em NAVIOS Á VISTA, o que muito se agradece.

ATTENTION. If there is anyone who thinks they have “copyrights” of any images/photos posted on this blog, should contact me immediately, in order I remove them, but will be sadness. However I appeal for your comprehension and authorizing the continuation of the same on NAVIOS Á VISTA, which will be very much appreciated.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

RECORDANDO O ARRASTÃO BACALHOEIRO “DAVID MELGUEIRO”

O DAVID MELGUEIRO a largar do Tejo de rumo aos pesqueiros da Terra Nova e Gronelândia numa das campanhas de 1950.

O DAVID MELGUEIRO em fabricos na doca seca do estaleiro da CUF, Rocha, em 1960.

 O DAVID MELGUEIRO a largar do Tejo de rumo aos pesqueiros da Terra Nova e Gronelândia numa das campanhas dos anos 60.

O DAVID MELGUEIRO a navegar no Tejo em 1976.

O DAVID MELGUEIRO a navegar a reboque, frente à Gafanha da Nazaré, Ria de Aveiro, com destino a um estaleiro de sucatas na Ria de Vigo, onde foi iniciado o seu desmantelamento em 15/02/1993 / imagem de autoria e cedida gentilmente por Augusto Gomes /.  

O DAVID MELGUEIRO no estaleiro do sucateiro em Vigo, 1992.

Arrastão clássico bacalhoeiro DAVID MELGUEIRO, imo 5086994/ 80,14m/ 1.689tb/ 30.000 quintais de bacalhau salgado verde/ máquina de 1.600Bhp/ 11,3nós/ 73 tripulantes e companha; 04/1951 entregue por T. Van Duijvandijk Scheepswerf, Lekkerkerk, à SNAB – Sociedade Nacional dos Armadores de Bacalhau, Lisboa; 1958, 1.698,20tb/ nova máquina Fairbanks, EUA, 1957, 1.600Bhp, 11nós; 1976 parcialmente convertido em navio congelador; 1.977 1.845m61tb; 1979 convertido totalmente em navio congelador e instalada uma nova máquina Werkspoor BV 1.185Bhp 11,3nós; 16/02/1992 chegava a Vigo para ser desmantelado pelo estaleiro de sucatas Viguesa de Chatarra. O DAVID MELGUEIRO chegou a ser o maior arrastão bacalhoeiro do mundo e foi o navio da SNAB que menos vezes veio descarregar ao rio Douro.
5 Fotos de autor não identificado passadas amavelmente por Nuno Bartolomeu, Almada.
1 Foto amavelmente cedida por Augusto Gomes.
Fontes: Miramar Ship índex; Reinaldo Delgado, Porto; Nuno Bartolomeu, Almada.
Rui Amaro

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RECORDANDO O ARRASTÃO BACALHOEIRO “ESTEVÃO GOMES”

O arrastão bacalhoeiro ESTEVÃO GOMES ao demandar a barra do Douro em 03/09/1966 / Rui Amaro /. 

O arrastão bacalhoeiro ESTEVÃO GOMES acostado em Dutch Harbor, Alasca / Foto de José Carlos Rosa - Bacalhoeiros de Portugal /.

o arrastão bacalhoeiro ESTEVÃO GOMES a subir o Tejo em 1952 / imagem passada amavelmente por Nuno Bartolomeu, 
Almada /.

O arrastão bacalhoeiro ESTEVÃO GOMES atracado ao cais de Xabregasm Lisboa, a carregar sal para mais uma campanha, 1965 / imagem passada amavelmente por Nuno Bartolomeu, 
Almada /.

O arrastão bacalhoeiro ESTEVÃO GOMES fundeado junto ao Ginjal ã espera de comprador // imagem passada amavelmente por Nuno Bartolomeu, 
Almada /.

Arrastão clássico bacalhoeiro Português ESTEVÃO GOMES, imo 5108962/ 71,38m/ 1.284tb/ 19.470 quintais/ tripulantes e companha 70/ 1xWerkspoor 1.100hp; 04/1950 entregue por T. van Duijvendijk’s Scheepswerf, Lekkerkerk, à SNAB – Sociedade Nacional dos Armadores de Bacalhau, Lisboa;  1984 ESTEVÃO GOMES, Pesca e Secagem de Portugal, Lda., Lisboa; 1988 LA PONCENA, Caribbean Seafood Corp., Willemstad, Antilhas Neerlandesas; 1990 LA PONCENA, Alaskan Cod Inc., Seattle, EUA; 1992 ALASKA DAYDREAM, Alaskan Cod Inc., Seattle, EUA; 10/1992 excluído do Lloyd’s Register of Shipping por dúvida de existência.
Fotografado por Rui Amaro ao demandar a barra do Douro em 03/09/1966, indo amarrar no lugar da lingueta da Arrozeira, a fi de descarregar a sua carga de bacalhau para a seca de Lavadores, Gaia.
Fonte: Miramar Ship Index, Museu Marítimo de Ílhavo.
Rui Amaro

A foto é da autoria do Sr. José Carlos Rosa, a quem solicito autorização de a mesma continuar postada neste blogue, o que desde já muito agradeço.

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terça-feira, 12 de novembro de 2013

REBOCADOR “LUMBO”

O LUMBO acostado à muralha da doca do Jardim do Tabaco a aguardar aida para Alhos Vedros em 2004.

 O LUMBO a navegar no Tejo em 2002.

O LUMBO à bombordo prolongada com o GIZELA a meio e a lancha MARIA LUDOVINA a estibordo ecalhadas na baixa-mar junto da doca do Cais do Sodré.

O LUMBO, no meio, junto dos estaleiros de Alhos Vedros a aguardar o camartelo, em conjunto do AVEIRO, PIONEIRO, ETRAL, e o transbordador TRÁS-OS-MONTES em 2004,

Rebocador LUMBO, T-954-TL (Trafaria) /___m/ 16tb/___nós; 1929 construída em Hamburgo; 1943 LUMBO, Companhia Nacional de Navegação. Sarl; 1959 Navegação Fluvial e Costeira de Júlio da Cruz e Rui da Cruz, Lda., Lisboa; 2004 amarrou e abatida devido à falência do seu armador; 2008 foi desmantelada por Baptistas Reciclagem de Sucatas SA., Estaleiro de Alhos Vedros, Moita do Ribatejo.
Fonte: Nuno Bartolomeu, Almada.
Imagens de autor não identificado. Passadas amavelmente por Nuno Bartolomeu, Almada.

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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

REBOCADOR “CABO DE SINES”

O CABO DE SINES atracado à muralha dos Estaleiros da CUF, Rocha, década d 50.

Os rebocadores CABO DE SINES e FIGUEIRA DA FOZ no estuário do Tejo, tendo por fundo a fragata D. FERNANDO E GLÓRIA, década de 50.

O CABO DE SINES assistindo às manobras de um navio frigorífico. 

O CABO DE SINES com as cores da Tinita na doca da Rocha, 1975

Os rebocadores CABO DE SINES e MONTE CRASTO atracados ao cais de Santos, 2002.

Rebocador CABO DE SINES, imo_______/ 27,30m/ 83,01tb/ 23.95tl/ máquina diesel Maschinenfabrik Augsburg 350ihp/ 13nós: 1938 entregue pela Companhia União Fabril, estaleiro da Rocha, à AGPL – Administração Geral do Porto de Lisboa, Lisboa, tendo sido o seu primeiro rebocador a diesel; 198_ CABO DE SINES, Tinita – Transportes e Reboques Maritimos SA, Lisboa; 1990 CABO DE SINES, Sociedade Cooperativa dos Catraeiros do Porto de Lisboa CRL, Lisboa; 2004 por falência do armador amarrou e pouco de pois foi abatido e vendido ao estaleiro de sucata de Alhos Vedros, ; Moita do Ribatejo; 2008 foi desmantelado.
Fonte: Nuni Bartolomeu, Almada.
Imagens de autor desconhecido passadas por Nuno Bartolomeu, Almada.
Rui Amaro

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domingo, 10 de novembro de 2013

REBOCADOR “LIBERTADOR”

O LIBERTADOR navegando no estuário do Tejo em 2001

O LIBERTADOR preparando-se para prestar assistência a um navio no porto de Lisboa na década de 50

O LIBERTADOR navegando no estuário do Tejo na década de 60

Rebocador Português LIBERTADOR, ID 31689/ __m/ 104tb/ 600hp/ 12nós/ 5 tripulantes;09/1946 entregue pelo estaleiro Holandês G & H Bodewes, Hassel, a Sociedade Cooperativa dos Catraeiros do Porto de Lisboa, CRL., Lisboa, que o empregou no serviço fluvial, nomeadamente na assistência às manobras dos navios; 2004 o armador abriu falência e a sua frota foi abatida e posta à venda, incluindo o LIBERTADOR; 2008 foi desmantelado nos estaleiros de sucata de Alhos Vedros, Moita do Ribatejo.
Fontes: Miramar Ship Index; Nuno Bartolomeu, Almada.
Imagens de autor desconhecido passadas gentilmente por Nuno Bartolomeu, Almada.
Rui Amaro  

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DRAGA “ENGº MATOS” DA AGPL

A ENGº MATOS a navegar no estuário do Tejo em 1985

A ENGº MATOS na doca da Rocha em 1953

A ENGº MATOS em trabalhos de dragagem no estuário do Tejo em 1985

A ENGº MATOS na doca da Rocha em 1988

Draga de gadanha Portuguesa ENGº MATOS construída em 1930 por um estaleiro Holandês, por encomenda da AGPL – Administração Geral do Porto de Lisboa, para dragagens no estuário do Tejo; 19__, a máquina a vapor foi substituída por um motor a diesel; 1998 amarrou e no mesmo ano foi vendida ao estaleiro de sucatas de Alhos Vedros para desmantelamento em sucata.
11/01/1961 – a tripulação da draga ENGº MATOS, quando retiravam lodo do rio, junto a um dos pontões da Ribeira Nova encontraram um objecto raro e bastante valioso, um canhão de bronze antiquíssimo de carregar pela boca, que deve ter pertencido a uma nau do século XVI. A velha peça de dois metros, foi objecto de natural curiosidade popular.
Nas minhas fontes não encontrei mais pormenores da draga Engº MATOS.
Fonte: Nuno Bartolomeu, Almada.
Imagens de autor desconhecido passadas gentilmente por Nuno Bartolomeu, Almada,
Rui Amaro

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