« I M A G E N S »
O molhe da Barra do Douro e o farolim de Felgueiras são galgados pela ondulação bela mas dantesca vinda lá dos confins da linha do horizonte. /(c) Gravura de reportagem do JN-Marco 23-10-1999/.
Esboço de um mapa da barra do Douro de 22-01-1937, apresentando os enfiamentos e os calados de água permitidos, da autoria do piloto da barra José Fernandes Amaro Júnior para seu próprio uso e no qual se nota o banco de areias estendido desde o Cabeço até à penedia do Bezerro de Fora. Em baixo, à esquerda, estão assinalados os destroços do vapor norueguês Inga I naufragado em 30-03-1936 e que prevaleceram no local poe cerca de um ano.
O vapor inglês Coventry, 79m/1.702tb, Frederick Childs & Co.,Cardiff, encalhado à entrada da barra do Douro, penedia da Ponta do Dente, a 01-10-1908, vendo-se o pequeno rebocador Ligeiro prestando assistência. Aquele vapor carregado de carvão foi desfeito mais tarde por acção do mar tempestuoso. /(c) Foto de autor desconhecido ou postal ilustrado/.
O vapor alemão Bilbao, 85m/2,450tb, OPDR - Hamburgo, encalhado na barra do Douro, sobre a pedra da Forcada, Cais do Touro, em 02-09-1929, vendo-se a lancha de pilotar P1 a prestar assistência. /(C) Foto de autor desconhecido - colecção F. Cabral/.
O navio-motor alemão Gauss, 76m/1.236tb, DDG Neptun, Bremen, encalhado na restinga do Cabedelo da barra do Douro em 11-05-1932, piloto António Duarte, vendo-se o rebocador Mars 2º prestando assistência. A 03-06-1932, após várias tentativas, o navio sinistrado foi safo pelos salvadegos Valkyrien, Dinamarquês, e Seefalke, Alemão, seguindo para Leixões pelos seus próprios meios, regressando mais tarde ao serviço normal. Deste acidente perecerem 6 dos 17 tripulantes do salva-vidas a remos Porto e do Carvalho Araujo, este a motor, vindos de Leixões, que sem necessidade de se aproximarem do Gauss para salvamento da sua tripulação, que não corria qualquer perigo, acabaram por naufragar em cima da forte maresia da restinga. /(c) Foto de autor desconhecido - colecção F. Cabral/.
O navio-motor alemão Gauss, 76m/1.236tb, DDG Neptun, Bremen, encalhado na restinga do Cabedelo da barra do Douro em 11-05-1932, piloto António Duarte, vendo-se o rebocador Mars 2º prestando assistência. A 03-06-1932, após várias tentativas, o navio sinistrado foi safo pelos salvadegos Valkyrien, Dinamarquês, e Seefalke, Alemão, seguindo para Leixões pelos seus próprios meios, regressando mais tarde ao serviço normal. Deste acidente perecerem 6 dos 17 tripulantes do salva-vidas a remos Porto e do Carvalho Araujo, este a motor, vindos de Leixões, que sem necessidade de se aproximarem do Gauss para salvamento da sua tripulação, que não corria qualquer perigo, acabaram por naufragar em cima da forte maresia da restinga. /(c) Foto de autor desconhecido - colecção F. Cabral/.
1 comentário:
Caro Rui Amaro,
Gostaria de saber como adquirir o seu livro.
Pode dar-me detalhes enviando um mail para o endereço que está no meu blog.
Obrigado pela atenção
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