O FOZ DO LIMA subindo o Tejo pela pela primeira vez vindo de Viana do Castelo em 1953 / imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /.
O FOZ DO LIMA no porto de Lisboa na década de 60 / autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /.
O FOZ DO LIMA no porto de Lisboa, Rocha. prestando assistência ao n/m HORTA, década de 50 / autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /.
O FOZ DO LIMA no porto de Lisboa, Rocha, prestando assistência ao paquete ANGRA DO HEROÍSMO, década de 60 / autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /
O FOZ DO LIMA navegando no estuário do Tejo em 1980, já com um novo perfil / autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /
O FOZ DO LIMA assistindo um navio na doca da Rocha, década de 80, já com novo perfil/ autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /
O FOZ DO LIMA prestando assistência à acostagem ao cais dos Silos da Trafaria, porto de Lisboa na década de 90 / autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /
FOZ DO LIMA – rebocador Português, imo
5116892/ 36,25m/ boca 7,32m/ pontal___/ Calados: avante 2,45m, à ré 3,80m/
203,7tb/ 57,78tl/ lotamento: 4 no rio Tejo e 8 em mar/ 1xdiesel de 6 cilindros
de 1953 Werkspoor/ 12,4nós; 1953 entregue pelos ENVC – Estaleiros Navais de
Viana do Castelo, Viana do Castelo, à Sociedade Cooperativa dos Catraeiros do
Porto de Lisboa CRL, Lisboa, que o empregou no
tráfego fluvial do estuário do Tejo e na assistência aos navios, e ainda em
serviços salvamento marítimo, além
disso fazia várias estadias no porto de Leixões na assistência às manobras dos
navios tanques; 30/11/1953 registado na capitania do porto de Lisboa sob o
número 2792; 1970 sofreu remodelações a nível da habitabilidade e equipado com
uma nova ponte de comando e um novo motor mais potente; 2004 a Sociedade
Cooperativa dos Catraeiros do Porto de Lisboa, CRL, entrou em falência e o seu
material flutuante, incluindo o rebocador FOZ DO LIMA, foram vendidos aos
Estaleiros de Reciclagem de Sucatas, Alhos Vedros. Rio Tejo, para
desmantelamento em sucata, o que se efectivou em 2008.
O ÁTOMO depois de ter sofrido um rombo á proa na década de70 é levado pelos rebocadores LIBERTADOR (a
estibordo) e pelo PORTEL (a bombordo)./ autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /
O ÁTOMO no porto de Lisboa em 2000 /autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /
O ÁTOMO no estuário do Tejo em 2000 /autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada
Os rebocadores ÁTOMO e FOZ DO LIMA no estaleiro de sucatas de Alhos Vedros em 2005 à espera de desmantelamento
/autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada/
O cacilheiro RIO ALVA atracado ao pontão da Estação Fluvial de Cacilhas /autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada/
ÁTOMO - rebocador Português, imo 6523963/ 34,00m ff/ 31,70 pp/ boca 8m/
pontal 3,85m/ calado ré 4,10m/ calado avante 2,20m/ 212tb/ 1XMAN óleo 4SA
1.840hp; 02/1966 entregue pelos ENVC – Estaleiros Navais de Viana do Castelo,
Viana do Castelo, à Sociedade Cooperativa dos Catraeiros do Porto de Lisboa,
CRL, Lisboa, que o empregou no tráfego fluvial do estuário do Tejo e na
assistência aos navios, e ainda em serviços salvamento marítimo, pois ao seu
tempo chegou a ser o mais moderno e potente rebocador a operar no porto de
Lisboa, além disso fazia várias estadias no porto de Leixões na assistência às
manobras dos navios tanques; Na década de 70 sofreu um rombo na proa, quando
navegava no Estuário do Tejo, tendo sido assistido pelos rebocadores PORTEL, da
Soponata e pelo LIBERTADOR, do seu armador, que o levaram de braço dado para a
doca seca da Lisnave; 1971 abalroou e afundou o cacilheiro RIO ALVA no Tejo,
tendo recolhido os passageiros e tripulantes, que foram levados para o Terreiro
do Paço, havendo vários feridos; 1979 saiu a barra do Tejo sob temporal
desfeito, a fim de socorrer e rebocar o navio-motor Português CEDROS para o
porto de Lisboa, o qual se encontrava em dificuldades; 2004 foi abatido ao
efectivo devido à falência do seu armador, e levado para os Estaleiros de
Reciclagem de Sucatas SA, Alhos Vedros. Rio Tejo, para desmantelar em sucata,
contudo em 2005 ainda continuava a aguardar o seu desmantelamento, o que se
efectivou em 2008.
Fontes: Navios Mercantes Portugueses; Nuno
Bartolomeu, Almada.
Rui Amaro
ATENÇÃO:
Se houver alguém que se ache com direitos sobre as imagens postadas neste
blogue, deve-o comunicar de imediato. a fim da(s) mesma(s) ser(em) retirada(s),
o que será uma pena, contudo rogo a sua compreensão e autorização para a
continuação da(s) mesma(s) em NAVIOS Á VISTA, o que muito se agradece.
ATTENTION.
If there is anyone who thinks they have “copyrights” of any images/photos
posted on this blog, should contact me immediately, in order I remove them, but
will be sadness. However I appeal for your comprehension and authorizing the
continuation of the same on NAVIOS Á VISTA, which will be very much
appreciated.
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