terça-feira, 5 de novembro de 2013

REBOCADORES “FOZ DO LIMA” E “ÁTOMO” DUAS PRODUÇÕES DOS ACREDITADOS ESTALEIROS NAVAIS DE VIANA DO CASTELO

O FOZ DO LIMA subindo o Tejo pela pela primeira vez vindo de Viana do Castelo em 1953 / imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /.

 O FOZ DO LIMA no porto de Lisboa na década de 60 / autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /.

 
 O FOZ DO LIMA no porto de Lisboa, Rocha. prestando assistência ao n/m HORTA,  década de 50 / autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /.

O FOZ DO LIMA no porto de Lisboa, Rocha, prestando assistência ao paquete ANGRA DO HEROÍSMO, década de 60 / autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /

O FOZ DO LIMA navegando no estuário do Tejo em 1980, já com um novo perfil / autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada / 

 O FOZ DO LIMA assistindo um navio na doca da Rocha, década de 80, já com novo perfil/ autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada / 

O FOZ DO LIMA prestando assistência à acostagem ao cais dos Silos da Trafaria, porto de Lisboa na década de 90 / autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /

FOZ DO LIMA – rebocador Português, imo 5116892/ 36,25m/ boca 7,32m/ pontal___/ Calados: avante 2,45m, à ré 3,80m/ 203,7tb/ 57,78tl/ lotamento: 4 no rio Tejo e 8 em mar/ 1xdiesel de 6 cilindros de 1953 Werkspoor/ 12,4nós; 1953 entregue pelos ENVC – Estaleiros Navais de Viana do Castelo, Viana do Castelo, à Sociedade Cooperativa dos Catraeiros do Porto de Lisboa CRL, Lisboa, que o empregou no tráfego fluvial do estuário do Tejo e na assistência aos navios, e ainda em serviços salvamento marítimo, além disso fazia várias estadias no porto de Leixões na assistência às manobras dos navios tanques; 30/11/1953 registado na capitania do porto de Lisboa sob o número 2792; 1970 sofreu remodelações a nível da habitabilidade e equipado com uma nova ponte de comando e um novo motor mais potente; 2004 a Sociedade Cooperativa dos Catraeiros do Porto de Lisboa, CRL, entrou em falência e o seu material flutuante, incluindo o rebocador FOZ DO LIMA, foram vendidos aos Estaleiros de Reciclagem de Sucatas, Alhos Vedros. Rio Tejo, para desmantelamento em sucata, o que se efectivou em 2008.

O ÁTOMO depois de ter sofrido um rombo á proa na década de70 é levado pelos rebocadores LIBERTADOR (a 
estibordo)  e pelo PORTEL (a bombordo)./ autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /

O ÁTOMO no porto de Lisboa em 2000 /autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada /

O ÁTOMO no estuário do Tejo em 2000  /autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada 

Os rebocadores ÁTOMO e FOZ DO LIMA no estaleiro de sucatas de Alhos Vedros em 2005 à espera de desmantelamento
 /autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada/

O cacilheiro RIO ALVA atracado ao pontão da Estação Fluvial de Cacilhas /autor desconhecido - imagem gentilmente passada por Nuno Bartolomeu, Almada/

ÁTOMO - rebocador Português, imo 6523963/ 34,00m ff/ 31,70 pp/ boca 8m/ pontal 3,85m/ calado ré 4,10m/ calado avante 2,20m/ 212tb/ 1XMAN óleo 4SA 1.840hp; 02/1966 entregue pelos ENVC – Estaleiros Navais de Viana do Castelo, Viana do Castelo, à Sociedade Cooperativa dos Catraeiros do Porto de Lisboa, CRL, Lisboa, que o empregou no tráfego fluvial do estuário do Tejo e na assistência aos navios, e ainda em serviços salvamento marítimo, pois ao seu tempo chegou a ser o mais moderno e potente rebocador a operar no porto de Lisboa, além disso fazia várias estadias no porto de Leixões na assistência às manobras dos navios tanques; Na década de 70 sofreu um rombo na proa, quando navegava no Estuário do Tejo, tendo sido assistido pelos rebocadores PORTEL, da Soponata e pelo LIBERTADOR, do seu armador, que o levaram de braço dado para a doca seca da Lisnave; 1971 abalroou e afundou o cacilheiro RIO ALVA no Tejo, tendo recolhido os passageiros e tripulantes, que foram levados para o Terreiro do Paço, havendo vários feridos; 1979 saiu a barra do Tejo sob temporal desfeito, a fim de socorrer e rebocar o navio-motor Português CEDROS para o porto de Lisboa, o qual se encontrava em dificuldades; 2004 foi abatido ao efectivo devido à falência do seu armador, e levado para os Estaleiros de Reciclagem de Sucatas SA, Alhos Vedros. Rio Tejo, para desmantelar em sucata, contudo em 2005 ainda continuava a aguardar o seu desmantelamento, o que se efectivou em 2008.
Fontes: Navios Mercantes Portugueses; Nuno Bartolomeu, Almada. 
Rui Amaro

ATENÇÃO: Se houver alguém que se ache com direitos sobre as imagens postadas neste blogue, deve-o comunicar de imediato. a fim da(s) mesma(s) ser(em) retirada(s), o que será uma pena, contudo rogo a sua compreensão e autorização para a continuação da(s) mesma(s) em NAVIOS Á VISTA, o que muito se agradece.
ATTENTION. If there is anyone who thinks they have “copyrights” of any images/photos posted on this blog, should contact me immediately, in order I remove them, but will be sadness. However I appeal for your comprehension and authorizing the continuation of the same on NAVIOS Á VISTA, which will be very much appreciated.


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